segunda-feira, 17 de maio de 2010

Peugeot RCZ



De imediato, na Europa, O RCZ será oferecido em uma versão a gasolina, 1.6 THP turbo de 156 cv, e a 2.0 HDi FAP, turbodiesel de 163 cv. A nossa avaliação foi feita com a configuração 1.6 turbo, movida a gasolina chamada de THP 200, de 200 cv a 5.500 rpm e 26 mkgf de 1 700 a 4 500 rpm e 28,1 mkgf com sobrepressão temporária. O câmbio é manual de 6 marchas e e o RCZ atinge 231 km/h, segundo a fábrica. Ela só chegará em junho na Europa e deverá desembarcar no Brasil apenas em 2011. Sem preço definido, especula-se que a linha deva custar a partir de 27 000 euros no 1.6 THP de entrada.

A silhueta do RCZ pede uma observação profunda. Sua cabine é ressaltada por um ar­co lateral feito de alumínio que faz o papel estrutural e une o para-brisa, o teto e o vidro traseiro. Os dois últimos vêm acompanhados de duas ondulações, como se demarcassem o espaço de quem está lá dentro individualmente. A linha de cintura é alta e o seu balanço traseiro tem apenas 19 cm a menos que o dianteiro. Isso resultou em um bom equilíbrio dinâmico (o Cx é de 0,32) e na melhor distribuição de peso em relação a um veículo mais curto. Suas rodas podem ter 18” ou 19” — como o avaliado — pintadas de preto, prata ou cinza escuro. Uma falha estilística, a única, está nos retrovisores grandes demais, que parecem os usados na família 308.

Se você olha, de fora, para o espaço do habitáculo, nem imagina que ele pode ser tão aconchegante. Os bancos têm dimensões bem pensadas e são ajustados por comandos elétricos em todas as versões. Só que, mesmo tendo formato esportivo, não conseguem segurar bem o corpo nas curvas. Já o espaço traseiro... bem, esqueça. Na prática, não cabe nin­guém lá. Como define a própria fabricante, são “lugares ocasionais”. A compensação sur­ge no porta-malas. Dá vontade de sorrir diante dos 321 litros de capacidade num esportivo, volume que pode chegar a 639 litros com os bancos rebatidos.

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